quarta-feira, novembro 28, 2007
TUDO PARECE MAIS ESCURO HOJE
terça-feira, novembro 27, 2007
PENSAMENTO DO DIA
D.FERNANDO II E GLÓRIA EM CACILHAS
A Fragata recebeu o nome de "D.Fernando II e Glória", não só em homenagem a D.Fernando Saxe Coburgo Gota, marido da Rainha D.Maria II, mas também por ter sido entregue à protecção de Nossa Senhora da Glória, de especial devoção entre os goeses.
Em 1889 sofreu profundas alterações para melhor servir como Escola de Artilharia Naval, substituindo-se a antiga e airosa mastreação por três deselegantes mastros inteiriços, com vergas de sinais e construindo-se dois redutos a cada bordo para colocação de peças de artilharia modernas, para instrução, utilização que cessou em 1938.
Em 1940, não estando já em condições de ser utilizada pela Marinha, iniciou uma nova fase da sua vida, passando a servir como sede da "Obra Social da Fragata D.Fernando", criada para recolher rapazes oriundos de famílias de fracos recursos económicos, que ali recebiam instrução escolar e treino de marinharia, até que, em 1963, um violento incêndio a destruiu em grande parte".
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segunda-feira, novembro 26, 2007
CAVALEIROS, PRINCESAS E DRAGÕES
Na cena final de Um Sonho de Mulher, o personagem interpretado por Richard Gere consegue vencer o seu medo das alturas, indo ao encontro da personagem de Julia Roberts, num sacríficio que é visto por todos que se deixaram encantar por este filme como uma prova de amor. Será que só nos filmes conseguimos derrotar os nossos próprios dragões?domingo, novembro 25, 2007
sexta-feira, novembro 23, 2007
O AMOR É FODIDO
"Por que é que fodemos o amor? Porque não resistimos. É do mal que nos faz. Parece estar mesmo a pedir. De resto, ninguém suporta viver um amor que não esteja pelo menos parcialmente fodido. Tem que haver escombros. Tem de haver esperança. Tem de haver progresso para pior e desejo de regresso a um tempo mais feliz. Um amor só um bocado fodido pode ser a coisa mais bonita deste mundo". Miguel Esteves Cardoso - "O Amor é Fodido"
terça-feira, novembro 20, 2007
POSSO IR TER CONTIGO?
Estava eu sentado na casa de banho, fazendo as minhas necessidades, quando ouço:PIADA DE LOIRAS
- Não queres ir para o banco de trás? (diz ele em visível sofreguidão)
- Para o banco de trás? Não.
Bom, o namoro lá continua, mais beijo, mais festa, mais aperto, mais amasso e...
- Não queres mesmo ir para o banco de trás? (diz ele ainda com mais vontade)
- Não, não quero.
O pobre rapaz já meio desnorteado, lá continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que...
- Vá lá! Tens a certeza de que não queres ir para o banco de trás? (já desesperado).
- Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
- (desesperadíssimo) Então, mas porquê?
- Porque prefiro ficar aqui ao pé de ti!
segunda-feira, novembro 19, 2007
INVERNO DE MIM
Se é verdade que o Tempo é capaz de alterar o nosso estado de espírito, fazendo-nos sentir mais alegres ou tristes conforme faça chuva ou Sol, parece-me que a nossa alegria ou tristeza tem também o condão de alterar o Tempo, que desde ontem tem vindo a tornar-se gradualmente sombrio, até à chuva e trovoadas que têm marcado este dia. Sinto-me especial, como diria o José, tão especial ao ponto de São Pedro me dedicar o dia de hoje, como quem faz uma banda sonora para qualquer filme. A minha música é a da chuva caíndo sobre o ladrilho dos passeios, das gotas de água deslizando pelas janelas ou sobre as chapas do meu quintal, onde a humidade invade o chão e os muros envelhecidos pela erosão da idade. A minha música é ainda a da força dos trovões como um rufar de tambores anunciando tragédia e medo pelo desconhecido. Lágrimas e dor são minha chuva e trovoada, que eu tento disfarçar com o mesmo humor com que um palhaço apresenta o seu número no dia em que a tragédia lhe bateu à porta. A Vida é um espectáculo que não deve parar. É por isso que, apesar do temporal de hoje, o Sol voltará a sorrir. É essa a magia da vida, capaz de dar-nos momentos de infíma alegria ou de profunda tristeza, em momentos tão inesperados ou tão próximos, como dias, horas ou segundos. Sei que depois de cada tempestade virá uma nova bonança, mas os estragos causados pela chuva intensa serão certamente difíceis, ou mesmo impossíveis de apagar.TÁ ESCURO AQUI, NÃO TÁ?
- Tá escuro aqui, não tá?
- É, está.
- Eu tenho uma bola de baseball.
- Que giro!
- Queres comprar?
- Não!
- O meu pai está lá fora!
- Quanto é que queres pela bola?
- 50 €.
- Toma.
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo. O amante está em casa. O miúdo está no armário. O amante vai para o armário. Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:
- Tá escuro aqui, não tá?
- É, está.
- Eu tenho uma luva de baseball.
- Que bom.
- Queres comprar?O homem lembra-se da outra semana...
- Claro, quanto é?
- 100 €.
- Aqui está.
No fim-de-semana o pai chama o filho:
- Pega na bola e na luva e vamos jogar.
- Não posso. Vendi tudo.
- Vendeste? Por quanto?
- 150 €.
- Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao padre para te confessares.
Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha a portinha. Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
- Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu pecado?
- Tá escuro aqui, não tá?
- Não vais começar com essa merda outra vez!!!
sexta-feira, novembro 09, 2007
MUDAM-SE OS TEMPOS...
NO REINO DO ABSURDO
Tenho tentado evitar comentar sobre todo este caso em volta do desaparecimento da pequena Maddie. O que a príncipio me chocou e levou a tomar o partido dos pais com tanto afinco, rápidamente se modificou, à medida que as investigações conheciam inesperados avanços e recuos.
Primeiro foram os depoimentos contraditórios dos pais, como mais tarde dos próprios amigos dentro do grupo de britânicos com que geralmente passavam os seus dias e, especialmente, as noites.
Fiquei ainda do lado deles quando a imprensa os quis culpabilizar por negligência, quando o que mais interessava era procurar saber do paradeiro da menina. Já agora, Maddie esteve mesmo em Portugal? Quem a viu? Há fotografias de férias tiradas em Portugal?Só que tudo isso foi antes de Kate tentar justificar o injustificável em mais do que uma situação que, no caso de ser cidadã portuguesa, teria levado a polícia nacional a agir de imediato e sem contemplações. O odor a cadáver no peluche nunca poderia ser causado pelo contacto profissional de Kate, onde, pelas suas palavras, lidava com cadáveres. Ninguém, a trabalhar, vai ver um morto, levando um boneco de peluche.
Hoje, depois da fuga em directo, de ver a Igreja Católica renunciar ao apoio que lhes dera inicialmente e de ter ouvido dizer que pretendem pedir uma indeminização indecorosa devido à polícia portuguesa não ter conseguido encontrar a pequena Maddie, fico quase sem palavras, com um nó enorme no estômago, revoltado. O dinheiro com que tantos contribuíram para os ajudar a encontrar a filha está a acabar, apesar de tantas vezes terem dito que não iriam usá-lo. Certamente, ao pedir esta indeminização, não estão a pensar na filha. Será que no final de tudo, depois de tantas evidências, ainda vai ser a polícia portuguesa a culpada pela negligência dos pais? E já agora, quanto terá a polícia de pagar à mãe do Rui Pedro?
sexta-feira, novembro 02, 2007
EVASÕES (Juliette Binoche)
quinta-feira, novembro 01, 2007
SEJA FELIZ



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