domingo, julho 11, 2010

DA JABULANI ÀS VUVUZELAS





O primeiro mundial africano primou pela decência, da moral e dos bons costumes, negando a glória a selecções como a grande candidata Argentina ou a agradável surpresa paraguaia, frustrando as intenções de Diego Maradona e de Larissa Riquelme, que haviam prometido despirem-se se as suas favoritas conquistassem o tão ambicionado ceptro. (por questões de logística, que não de estética, colocaremos algumas fotografias de Maradona oportunamente. O espaço colocado ao dispor era tão exíguo que mal cabia um telemóvel).