Desculpa se os meus olhos te procuram
se a minha boca se esconde no silêncio da dor,
Desculpa se tenho medo de lutar,
medo de nada receber e mesmo assim ter de pagar.
Desculpa se tenho medo de ficar só.
Quanta gente não terá?
Quanta gente não irá ficar?
Desculpa por tudo o que já disse,
por aquilo que já pensei
e a que faltou coragem de fazer.
Desculpa se o tempo que tens é curto
para mais este poema que te dedico,
saboreia-o com o teu desprezo,
que ele é certamente
o último que eu te escrevo.
se a minha boca se esconde no silêncio da dor,
Desculpa se tenho medo de lutar,
medo de nada receber e mesmo assim ter de pagar.
Desculpa se tenho medo de ficar só.
Quanta gente não terá?
Quanta gente não irá ficar?
Desculpa por tudo o que já disse,
por aquilo que já pensei
e a que faltou coragem de fazer.
Desculpa se o tempo que tens é curto
para mais este poema que te dedico,
saboreia-o com o teu desprezo,
que ele é certamente
o último que eu te escrevo.
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